World Games


Há 46 anos era lançado o primeiro videogame no mundo: o Odyssey 100. Naquele momento ninguém sabia o que era aquele aparelho eletrônico e o que ele se tornaria no futuro. Porém, a partir daquele jogo houve uma transformação nas tecnologias. O que parecia apenas uma iniciativa para um grupo seleto, hoje, contempla inúmeros gamers que jogam diariamente em qualquer lugar.

Essa atividade, assim como as outras, não é só uma mera partida aqui ou ali, mas sim, uma história que estará sendo escrita antes, durante e pós um jogo, pois os fatos e os resultados ficarão sempre marcados na memória dos jogadores.

Segundo Johan Huizinga, no livro “Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura”, o jogo é um fenômeno cultural e uma perspectiva histórica ao reunir diversos tipos de linguagens, competição, direito, conhecimento e poesia. Além disso, para o autor, os jogos devem ser um intervalo para a vida cotidiana

O que define um gamer? Seria aquele que joga um videogame ou aquele que procura aprender sobre os jogos. Não sei, vai depender de vocês leitores definirem qual a melhor resposta para esse questionamento.

Por isso, o blog apresentará games e videogames que marcaram e consolidam novas histórias. De acordo com Huizinga, “a sociedade exprime sua interpretação da vida e do mundo por intermédio do jogo e a cultura surge sob a forma de um jogo”.

Atualmente, os games quebram paradigmas. No passado, parte da sociedade afirmava que os jogos faziam mal aos usuários, mas com o avanço dos estudos foi confirmado que os games colaboram na educação e no aprendizado, além de constituir cultura. Por isso, venha conhecer essa história, venha viajar conosco nesse ‘World Games’.

Para quem não me conhece, eu sou Gustavo Tonetto, sou de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e estudante do 4º ano de Jornalismo da Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp). Assim como vocês leitores, sou um amante dos videogames.

Creio que o que move os jogos é paixão e a coragem. Os games não só define jogadores campeões, mas também ele é praticado dentro de limites temporais e espaciais próprios, vivência de criações, afastamento de interesses materiais, expressão de vontades, exercício de representações e ludicidade. É uma atividade não-séria, que provoca intenso prazer e promove encantos.

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